Jeunesse Lève-toi (tradução)

Original


Saez

Compositor: Damien Saez

Como uma gargalhada
Trata de consolar a tristeza
Como um sopro futuro
Trata de reviver as brasas
Como um perfume de sofrimento
Que faz nascer a chama
Juventude levante-se

Contra a vida que vai que vem
E então se extingue
Contra o amor que pegamos que temos nas mãos
Mas que não temos
Contra o traço que se apaga
Atrás de si
Juventude levante-se

Eu contra teu ombro
Eu volto à luta
Contra a gravidade que nos leva a queda
Para fazer barulho de novo
Para acordar os mortos
Para dar novamente brilho
A esmeralda em você

Para dar ao crepúsculo
A beleza das auroras
Diga-me que queimamos ainda
Diga-me que queima ainda esta esperança que tu tens
Porque tu não sabe nada da empolgação e do fogo
Que eu vejo nos teus olhos
Juventude levante-se

Quando tu vê como choram
Em cada rua sua sentença
Como nos adoeceram
Infusão na veia
Na sombra da viga
Meu velho tu me terias mais
Amigo diga quando virá a inundação?

Contra a acorrente sempre são as contraculturas
À mercê de suas emissões de bocas de lixeira
Uma vez que isso soa como a morte da política
A hora é o sonhos deles
Suas utopias.

Para fazer nosso DNA
Um pouco mais imparcial
Para fazer da poeira
Um pouco mais do que areia
Nesse pais triste
Tu sabes um dia ou outro
Será preciso matar o pai
Fazer ouvir tua voz!
Juventude levante-se

Na claridade de lua indiana
Sempre aproveitar a oportunidade
Na alma
Nas costas
Deve afiar a lamina
Pois aqui só há de livre o combate
De seu triste sono, eu te imploro liberte-se

Pois aqui é preciso fazer balanços e contas
São nossos amores, sempre na beira do abismo
Não espera esta noite cantar o canto dos mortos?
Não vê o céu ao alcance dos dedos?
Juventude levante-se

Como uma gargalhada
Vem consolar a tristeza
como um sopro futuro
Vem reviver as brasas
Como um perfume de sofrimento
Que faz nascer a chama
Quando se mergulha no abismo não se sabe mais onde está a alma
Juventude levante-se

Contra a vida que vai que vem
E então nos perde
Contra o amor que seguramos, que temos nas mãos
E então enterramos
Contra o traço que se apaga
Atrás de si
Juventude levante-se

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