Pilule (tradução)

Original


Saez

Compositor: Damien Saez

Eu me levanto e pego comprimidos para dormir
Pego o metrô no pacote que eu sonho em sai
Nos países onde está quente do outro lado do mundo
Longe desse trabalho que me mata e cai meu túmulo
Eu me levanto e pego comprimidos para dormir
Os dias são parecidos e fodendo é triste morrer
Quando você não tem nada para si mesmo que o cheque do final do mês
Tv, sofá e crédito a pagar

Eu vou pelas ruas eu vou lugares onde eu não espero
Aqueles que conheço no fundo dos meus olhos não me veem
Eu falo com pessoas como eu que não parecem se importar
Escravos no focinho que pensam não menos
Eu faço os mortos eu sinto orgulho eu faço o que existe
Mas na sombra do espelho só vejo triste
Parando nas ruas fodendo, falo sozinho
Tóxico com a massa eu vou direto ao caixão
Em ouro, gostaria de ser engolido
Mas eu posso pagar apenas a fossa maciça
Um dia é verdade, vou acabar me encontrando uma arma
E eu irei pela rua se você se mudar eu sou malvado
Eles me colocam no fundo do buraco uma bala na cabeça
Mas maldição, não será pior do que o meu dia de merda

Eu me levanto e pego comprimidos para dormir
Pego o metrô no pacote que eu sonho em sair
Nos países onde está quente do outro lado do mundo
Longe desse trabalho que me mata e cai meu túmulo

Eu tenho amigos que eu amo, eu não sei o nome deles
Todos estamos navegando à mercê da web, com certeza estamos presos
Claro que não somos nada além de vazio e ventoso
Claro que não somos mais que mortes mortas
Eu sonho um dia para conhecer as meninas de miami
E as estações me seguem, eu vou para vitry
Nos corredores do metrô, cuspo nas paredes
Mas a nação está me observando, mas a nação está me observando
Eu sou um homem morto preso entre quatro paredes
Eu sou, eu sou, eu sou um homem moderno
Eu bato minha cabeça e tento fugir
Mas as torres de vigia assistem, mas as torres de vigia observam

Eu sei que ele está me observando no topo do topo dos satélites
Em meus sonhos de américa eu tento fugir
O dia seguinte, esperando por mim? A faca
A faca nas costas
Eu sei no fundo que eles querem me fazer pele
Três dias no metrô, eu sou o rebanho
Para o matadouro
De quatro para a parte de trás
Eles me colocarão enquanto colocam meus pais e seus

Para um fodido acionista para nadar com golfinhos

Eu me levanto e pego comprimidos para dormir
Pego o metrô no pacote que eu sonho em sair
Nos países onde está quente do outro lado do mundo
Longe desse trabalho que me mata e cai meu túmulo
Eu me levanto e pego comprimidos para dormir
Os dias são parecidos e fodendo é triste morrer
Quando você não tem nada para si mesmo que o cheque do final do mês
Tv, sofá e crédito a pagar

Anfetamina sob ecotoxicidade lexomil sob valium
A heroína das minhas noites de ácidos em chicletes
Comprimidos para mães antidepressivos
Viagra para idosos e sedativos para crianças
Neurolépticos sempre certos de que buscamos o dia
Onde veremos luz em tantas luzes traseiras
A sociedade perde nosso amor sob tranquilização
Quem dorme no coração dos metrôs dos perdedores
Diga quando chegará o dia em que nos encontramos de novo?
Aqui tudo está terminado paris já não é paris
Esquerdistas em justiça nos anars do meu país
Existem TVs que se iluminam
E as meninas que dizem sim

Satélite ecstasy
Somniferous na minha mente
Será que vejo as meninas em miami um dia?
Os tempos modernos na mina eu estou procurando quem eu sou
Para uma queimadura solar terá que pagar o preço
Pornstars e juntas não me fazem nada
Eu cuspo meu veneno diante do destino
As estações de metro são a minha única rota
Sob o ácido das chuvas passam entre as gotas
Então, à noite, eu saio como um lobo na planície
Quem pode substituir o veneno na veia?

E estou à procura de estrelas
A quem dar meu corpo
Em caixas de porco
Eu fodo na pista de dança
Em caixas de porco
Eu fodo na pista de dança

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